quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Sindicatos preparam grande ato contra demissões, dia 24, em São José dos Campos

FONTE: www.sindmetalsjc.org.br

Entidades sindicais, partidos e movimentos sociais definiram na noite desta quarta-feira, dia 14, ações unificadas para combater as demissões no Vale do Paraíba e reverter os cortes anunciados esta semana pela General Motors. Um grande ato já está marcado para o dia 24, sábado, às 10h, na Praça Afonso Pena, em São José dos Campos. Na próxima semana, serão intensificadas as mobilizações em empresas de diferentes segmentos. As ações terão como bandeiras a readmissão dos 802 trabalhadores da GM, estabilidade no emprego para todos os trabalhadores, não à flexibilização ou redução de direitos e repúdio à Fiesp, que defende redução salarial como forma de combate à crise. Participaram da reunião, realizada na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, representantes da entidade e também do Sindicato dos Químicos, Petroleiros, Correios, Condutores e Alimentação, Admap (Associação Democrática dos Metalúrgicos Aposentados), CMP (Central de Movimentos Populares), Conlutas, Intersindical, PSTU, PSOL. “A luta tem de ser de todos os trabalhadores. Vamos chamar todas as categorias para participar das mobilizações e lutar contra a vergonhosa tentativa dos empresários em retirar nossos direitos e empregos. Não aceitamos pagar pela crise criada pelos patrões ou discutir qualquer possibilidade de flexibilização”, afirma o coordenador regional da CONLUTAS, José Donizete de Almeida.
O PROFESSOR TEM PROFISSÃO INSALUBRE

ENFERMIDADES VOCAIS:


O professor tem como um dos principais instrumentos de trabalho sua voz. Este profissional está utilizando sua voz de forma abusiva e incorreta. Por causa das péssimas condições de trabalho (salas super-lotadas, jornada estafante, falta de reconhecimento e valorização), desenvolvem alterações importantes em suas laringes como nódulos, cistos, pólipos e edemas etc. podendo ter como conseqüência a disfonia (perda da voz) irreversível.

LER/DORT

As Lesões por Esforços Repetitivos (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) abrigam diversas doenças como tendinite, tenossinovite, bursite entre outras e afetam milhares de profissionais. As inflamações dos tendões, músculos, nervos e ligamentos, de origens ocupacionais, que acometem principalmente os membros superiores, pescoço e região escapular, causam fadiga, perda de força muscular, inchaço e queda de performance no trabalho.Com poucos recursos à sua disposição (mesmo pagando mensalmente pelo péssimo atendimento do IAMSPE), o cotidiano do professor passa necessariamente pela sala de aula onde, além da voz, este tem o giz (que causa alergias), a lousa e o apagador como instrumentos inseparáveis. Cabe observar que o professor precisa ter a sua postura correta, o tempo todo, em sala de aula. Aí estão os ingredientes principais para a aquisição de LER/DORT.

SÍNDROME DE BURNOUT


"Burnout", palavra inglesa que pode ser traduzida como "sair-se queimado", é o estágio depressivo que se encontra o profissional que não suporta a idéia de ter que enfrentar o posto de trabalho, deseja desistir, abandonar. Ir para a escola é um grande sofrimento.Suas principais características são: exaustão física e emocional (contrastes entre tensão e tédio); diminuição da realização profissional no trabalho (competência, sucesso, esforços falhos, depressão); despersonalização (distanciamento, separação, coisificação, insensibilidade, cinismo); envolvimento (pessoas, proximidade, atenção diferenciada).A pessoa estressada pode se recuperar depois de um período de férias, mas o portador de "burnout", não. A doença, que provoca esgotamento físico e mental, atinge profissionais que trabalham diretamente com pessoas, principalmente, na área da Educação, Segurança e Saúde. Porém, raramente, é diagnosticada como tal. Ou seja, sem o devido tratamento, o portador da síndrome não será curado.O professor deve estar bem esclarecido de como ter posturas preventivas a estas doenças.As doenças profissionais precisam ser corretamente diagnosticadas e tratadas. O professor precisa da

APOSENTADORIA ESPECIAL.

O professor está sozinho (o sindicato não exige políticas efetivas do governo) e, por isso, precisa cobrar, dos governantes que elegem, as mudanças necessárias nas leis que o ajudem a realizar melhor o seu trabalho, que é tão importante para o crescimento da nação.Vamos à luta!! É necessário cobrarmos melhores condições de trabalho.
Gentilmente copiado e colado do blog da Oposiçao São Miguel - Itaim Paulista

Oposiçao Alternativa de Guarulhos e região